sexta-feira, 1 de julho de 2011

vontade, paixão e ação

"autores medievais psteriores debateram em profundidade as relações entre a vontade e o intelecto e entre a vontade e as paixões. o que é talvez mais significativo nessas discussões é a concepção da vontade como uma faculdade sujeita a disposições complexas. umas das críticas mais interessantes foi a de Duns Escoto, que propunha dois tipos de inclinação no interior da vontade, Escoto distinguiu entre uma inclinação de alguém para a avntagem própria e uma inclinação para a justiça."

Um comentário:

  1. É importante atentar-se ao fato de que para Scotus há uma convergência entre atividade intelectiva e atividade volitiva. o ato da vontade que em si é perfeito, embora seja iluminada pelo intelecto procede sempre essencialmente da vontade, da mesma forma que o ato do intelecto ainda que guiado pela vontade procede sempre intrinsecamente do intelecto. Essa autonomia tanto do intelecto quanto da vontade não anula o fato de que a liberdade da vontade continue sempre inalteradamente sendo perfeitamente suprema do homem. Sendo pois, a vontade autônoma, sempre sera livre um ato volitivo e, ainda que volitivo um ato livre é sempre racional, portanto, escolher conforme a sua inclinação para a vontagem própria e a sua inclinação para a vantagem de outrem, into é,conforme a justiça ( e pode ser que a justiça seja favoravel a si mesmo ou a outrem) ainda assim, constitui um ato racional

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